Genes do animal desaparecido sobreviveram em população híbrida.
Por cruzamentos, seria possível trazer espécie de volta 'dos mortos'
Dizem por aí que extinção é para sempre, mas uma tartaruga das remotas ilhas Galápagos, sumida poucos anos depois da visita de Charles Darwin à região no século 19, talvez seja sortuda o suficiente para ganhar uma segunda chance. Pesquisadores descobriram que genes da Geochelone elephantopus ainda sobrevivem numa população híbrida, encontrada numa das ilhas. Por meio de cruzamentos cuidadosos, seria factível recuperar a pureza genética dos descendentes desses bichos, recriando, dessa forma, a espécie desaparecida.
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