terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Mococo, primata carinhoso


O Mococo, ou Lêmure-de-cauda-anelada, é um primata pequeno, brincalhão e que apesar da simpatia, é muito caçado devido ao sabor de sua carne. Em cativeiro, se reproduz normalmente e costuma ser muito carinhoso com seu dono.

O Lêmure-de-cauda-anelada é ativo durante o dia e distingue-se pelas suas formas e movimentos graciosos e por sua cauda longa, listrada e anelada.

Ele vive em pequenos bandos nas regiões rochosas do Centro e Sudeste de Madagascar. Tanto no chão quanto nas árvores move-se rapidamente. Nessas, trepa e pula de galho em galho com grande facilidade. Quando se senta, fica ereto.

O cardápio do Mococo baseia-se em frutos, folhas, brotos, insetos e ovos que rouba dos ninhos. A fêmea em geral dá a luz 2 filhotes, que costumam se agarrar à mãe. Depois de seis meses os filhotes ficam independentes e se tornam adultos com um ano e meio.

Peixe usa o “beijo” como arma


O Beijador é um peixe muito encontrado na Ásia, especialmente em Bornéu, Tailândia, Java, Sumatra e Península Malaia. Seu nome científico é Helostoma temminckii, classificado como teleósteo perciforme, único representante da família Helostomidae.

Possui cerca de 30 cm de comprimento e sua coloração pode ser branco-rosada, verde-prateada ou avermelhada. Quando está brigando tem o hábito de "beijar" o adversário, numa tentativa de afastá-lo.

Mas há controvérsias entre especialistas e proprietários sobre o seu comportamento. Enquanto há os que dizem que é extremamente dócil, podendo até mesmo viver em aquários comunitários, tendo restrições apenas a outros beijadores, alguns afirmam que nem peixes de outras espécies conseguem deixá-lo mais calmo.

No cativeiro o Beijador vive mais de 12 anos e reconhece o seu tratador. A temperatura da água ideal para a espécie é de 25°C, e se ela variar muito, é possível que pegue Ictioftiríase (íctio) facilmente. O Ph ideal é de 6.5 a 7.5.

Mantenha seu pet longe de doenças


Quem possui animal de estimação sabe que ele deve ser vacinado; e, mais do que isso, deve conhecer sobre cada uma das vacinas e sua importância. Afinal, o pet necessita de vacinas para ter uma vida longa e saudável, pois inúmeras doenças estão disseminadas em nosso país e são de fácil transmissão. Entre elas, a cinomose, hepatite infecciosa canina, doença respiratória causada por adenovirus tipo2, coronavirose canina, parainfluenza canina, parvovirose canina, infecções por leptospira canina e leptospira icterohemorrhagiae.

Um filhote de até 40 dias de vida possui no organismo os anticorpos da mãe porque ele mamou nela e estes lhe foram passados, seja por via mamária ou via placentária, quando ele ainda nem tinha nascido e se encontrava na barriga da fêmea.

Esse filhote deve ser vacinado aos 45 dias de vida, pois a partir desta data estará com seu sistema imunológico preparado para receber a vacina e passar a criar seus próprios anticorpos.

Na fase adulta do animal, o médico veterinário costuma dividir a importância das vacinas em grupos: vacinas essenciais, que são recomendadas a todo filhote com história desconhecida de vacinação e protegem contra a raiva, cinomose, parvovirose e adenovírus 2; e vacinas opcionais, de acordo com o risco de exposição do animal e na distribuição geográfica de doenças, tais como, bordetella, parainfluenza, leptospirose (quatro tipos) e vacina combinada de cinomose e sarampo.

Há ainda o grupo das vacinas não recomendadas, que são aquelas contra doenças que não possuem significado clínico importante ou que respondem prontamente a tratamento. Entre elas, vacina contra coronavirose, giárdia e adenovírus-1.

O dono de um animal de estimação deve lembrar que a vacina deve ser ministrada por médico veterinário, pois somente este profissional está apto a examinar o animal e saber se este está livre de qualquer enfermidade que possa prejudicar a imunização.

Dicas Animais: Como ter um amigo exótico em casa


Ao pretender ter um réptil em casa, pense bem: não se deve adquiri-lo pelo simples fato de ser radical ou estar na moda, pois poderá ser uma decepção para o dono e pouca sorte para o bicho. Animais apaixonantes, não devem andar fora do terrário e nem serem constantemente manuseados.

A alimentação do réptil merece atenção. A maior parte de suas doenças resulta de uma deficiente dieta alimentar. O cardápio varia naturalmente de espécie para espécie. Por exemplo, os iguanas verdes comem frutos e vegetais frescos todos os dias, enquanto o dragão barbudo prefere pequenos insetos, como grilos. Assegure-se com seu veterinário ou com a loja onde adquiriu o animal que poderá contar com a alimentação mais indicada.

É preciso ficar atento para quando seu exótico animal estiver doente, pois eles são ótimos para escondê-las. Assim, a qualquer comportamento estranho, como falta de apetite, respiração ruidosa, entre outros, fique alerta e, em caso de persistência ou dúvida, consulte o veterinário.

Outro fator importante para o bem estar do réptil é o seu habitat. Existem vários tipos de terrário, o que vai depender da origem geográfica de seu escolhido. Normalmente, o espaço requer condições especiais de temperatura, luminosidade e umidade, que podem ser supridas por meio de equipamento disponíveis nas lojas de animais de estimação.

Mas, lembre-se: os répteis não são animais de companhia; eles são animais de estimação. Quando escolher um réptil como companheiro, antes de tudo é necessário aprontar o terrário para recebê-lo. Além disso, o humano é visto como predador. Por isso, não o incomode, nem tente manuseá-lo, pelo menos durante os primeiros dias, para ele se acostumar aos ruídos de sua nova casa.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Você conhece o mamífero mais rápido do mundo?


O Guepardo é o animal que corre mais rápido. Também chamado de chita, esse mamífero pode atingir até 110 km/hora. Ele faz parte da classe dos felinos da mesma forma que o tigre e o leão. Se fossemos comparar, o homem consegue chegar a uma média de 40 km/hora.

Apesar de correr muito rápido pode até ser ultrapassado por outro bicho. Os guepardos conseguem chegar até essa grande velocidade, mas não conseguem mantê-las por muito tempo. São animais que podem dar ótimas arrancadas para distâncias curtas.

Para ajudar na disparada, tem pernas longas e bastante flexíveis. A especialidade desse animal é o ataque de forma a surpreender as suas presas e essa grande velocidade é uma forma também de proteção.

Algumas espécies de peixes podem brigar


Nem todas as espécies de peixes convivem bem em um mesmo aquário. Algumas vezes pode acontecer incompatibilidade entre as espécies ou problemas quando se coloca um peixe novo no aquário.

Com essas disputas e brigas, os animais podem se machucar e como resultado ter lesões pelo seu corpo. Esses ferimentos geralmente cicatrizam com grande facilidade. O problema é quando os animais ficam com profundos hematomas com hemorragias. Para o tratamento é necessário isolar o bicho em um aquário hospital e utilizar medicamentos como tintura de iodo nos ferimentos.

Para evitar esse problema tente não colocar no mesmo aquário raças que não se dão bem. Um famoso exemplo disso é o peixe Betta. Não podem ser deixados dois animais dessa espécie no mesmo aquário e nem de outras, pois eles acabam brigando. Outro exemplo disso é o Ciclídeos africanos.

Hamster tem maior atividade durante a noite


Quem tem um hamster como bichinho de estimação sabe: ele é capaz de ficar a noite inteira brincando. Esse animal acaba sendo um incômodo se a sua gaiola ficar no quarto de seu dono, pois o bicho fica mexendo em seus objetos e a pessoa não consegue dormir em função do barulho.

Os hamsters são considerados animais noturnos e costumam dormir durante o dia, período mais quente, e ficam acordados durante a noite quando a temperatura está amena.

Suas atividades iniciam apenas por volta das 18 horas e eles são capazes de ficar a noite inteira brincando e fazendo uma enorme bagunça nas gaiolas.

Teia pode identificar aranha


As teias que as aranhas constroem podem ser em vários formatos: triângulos, funis e círculos. Essa é uma das primeiras maneiras de determinar qual o tipo de aranha e caracterizar a qual grupo ela pertence.

Para fazer a teia, as aranhas utilizam uma secreção de proteína liberada pelas aberturas das fiandeiras. Inicialmente é um tipo de líquido que depois se solidifica em um fio quando entra em contato com o ar.

A teia pode servir para capturar suas presas, para o acasalamento e como forma de proteção de seus ovos. Outra função da seda que constrói a teia é o uso como um fio para guiar a aranha.

domingo, 12 de julho de 2009

Um rottweiler adota um filhote de lobo


Mais um exemplo de que o amor e o instinto protetor dos animais está acima de qualquer coisa.

Este pequeno lobo foi abandonado pelos seus pais com apenas quatro dias de vida. Ele foi para uma reserva natural e lá o inesperado aconteceu, o bebê lobo e um cachorro se deram muito bem. E outro cão que estava também na reserva, um rottweiller, adotou de forma natural o lobinho quando ele estava com apenas oito semanas de vida. Heather Grierson, o diretor do lugar, disse que eles se dão super bem e que são grande amigos.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Albinismo


A palavra albinismo deriva do latim albus (branco) e se refere à incapacidade de um indivíduo ou animal de fabricar um pigmento denominado melanina (do grego melan , negro), que dá cor à pele e protege da radiação ultravioleta tanto do Sol.

Albinismo é a ausência parcial ou total do pigmento melanina na pele, no cabelo e nos olhos. Pessoas de pele clara e rosada, olhos azul acinzentados ou róseo-claros e cabelos esbranquiçados sofrem de albinismo, uma patologia congênita em que os pais, não necessariamente albinos, são portadores do gene causador da doença. Na fecundação, se os dois genes se juntam, as células do bebê não são programadas para produzerem a melanima.

Em algumas espécies, anomalias do tipo albinismo, as leucoses e outras anomalias de pigmentação são causadas por uma reprodução seletiva e a aparência de cores incomuns nestes animais é normal. Os animais com Leucoses podem no início aparecer albinos, mas o pigmento nestas criaturas não é inteiramente ausente; na maioria de casos é retido nos olhos. O albinismo é muito raro. Quando ocorre no habitat selvagem os animais têm uma taxa muito baixa de sobrevivência. No cativeiro a taxa da sobrevivência é boa, mas raramente se vê um albino. Tal é a raridade dos animais albinos que, e dos seus primos brancos ligeiramente menos raros, são freqüentemente considerados sagrados. Isto se aplica aos elefantes brancos na Tailândia e ao gado branco na Índia. Isto é, no caso do albinismo, o indivíduo ou animal possui melanócitos, onde se gera a melanina, mas uma disfunção não permite que estas células fabriquem o pigmento.

Diferentes alterações dos genes podem causar albinismo. Por exemplo, a falta de alguma das enzimas sintetizadoras da melanina ou a incapacidade da enzima para entrar nas células responsáveis pela pigmentação e transformar o aminoácido tirosina, a base para construir o pigmento, em melanina.