terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Mantenha seu pet longe de doenças


Quem possui animal de estimação sabe que ele deve ser vacinado; e, mais do que isso, deve conhecer sobre cada uma das vacinas e sua importância. Afinal, o pet necessita de vacinas para ter uma vida longa e saudável, pois inúmeras doenças estão disseminadas em nosso país e são de fácil transmissão. Entre elas, a cinomose, hepatite infecciosa canina, doença respiratória causada por adenovirus tipo2, coronavirose canina, parainfluenza canina, parvovirose canina, infecções por leptospira canina e leptospira icterohemorrhagiae.

Um filhote de até 40 dias de vida possui no organismo os anticorpos da mãe porque ele mamou nela e estes lhe foram passados, seja por via mamária ou via placentária, quando ele ainda nem tinha nascido e se encontrava na barriga da fêmea.

Esse filhote deve ser vacinado aos 45 dias de vida, pois a partir desta data estará com seu sistema imunológico preparado para receber a vacina e passar a criar seus próprios anticorpos.

Na fase adulta do animal, o médico veterinário costuma dividir a importância das vacinas em grupos: vacinas essenciais, que são recomendadas a todo filhote com história desconhecida de vacinação e protegem contra a raiva, cinomose, parvovirose e adenovírus 2; e vacinas opcionais, de acordo com o risco de exposição do animal e na distribuição geográfica de doenças, tais como, bordetella, parainfluenza, leptospirose (quatro tipos) e vacina combinada de cinomose e sarampo.

Há ainda o grupo das vacinas não recomendadas, que são aquelas contra doenças que não possuem significado clínico importante ou que respondem prontamente a tratamento. Entre elas, vacina contra coronavirose, giárdia e adenovírus-1.

O dono de um animal de estimação deve lembrar que a vacina deve ser ministrada por médico veterinário, pois somente este profissional está apto a examinar o animal e saber se este está livre de qualquer enfermidade que possa prejudicar a imunização.

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